domingo, 24 de maio de 2009

A culpa me gerou uma imagem infantil pessoal de personalidade fraca, evidência de uma criação punitiva e culpada, gerando humilhação e um subjetivo deturpado, pervertido. A imagem se restaura pela consciência do eu, quando percebo a gordura como tentativa de compensar o ser pequeno, frágil, interior. Então assim, sou homem grande e forte, imponente, sendo morador de um Estado de Direito, ciente de estar cumprindo com o dever cidadão de exigir direitos, já que cumpro meus deveres. Assim, me vejo um conservador, mas ao mesmo tempo um menino querendo e virando homem.

Não podemos separar o social do psicológico.

Nenhum comentário: